Ultimamente esse é um argumento de muitos, para procrastinar decisões que envolvem parcerias e para justificar que seus negócios vão mal.
É fato que estamos vendo uma onda de escândalos envolvendo a gestão do Brasil, e não só do nosso país, mas também no mundo, inclusive nos Estados Unidos, como um dia foi a patética figura de Donald Trump agindo com discursos populistas e artimanhas que castram a liberdade de imprensa, geram desconfiança na economia e empobrecem psicologicamente, socialmente e financeiramente as pessoas.
Aterrissando novamente em terras brasileiras, alguns dias atrás eu estava proferindo uma palestra sobre LIDERANÇA VISIONÁRIA, e nessa palestra um dos temas que discorro é justamente “ONDE ESTAMOS?”, um conhecimento importante que nos ajuda definir que caminhos vamos seguir, para onde vamos, como vamos, quando vamos, com quem vamos e principalmente, quando chegar lá, como se manter num nível diferenciado, quais são nossos objetivos, nossas metas.
Durante a palestra eu afirmava que ESTAMOS NO FUNDO DO POÇO (visão realista), quando uma das pessoas que estava prestigiando o evento disse que os sinais econômicos mostram que estamos saindo do fundo do poço (visão otimista). Estava concordando e enfatizava naquele momento que sim, isso pode ser uma verdade, mas a saída depende do movimento que se faz. Estamos na lama do fundo do poço e se encontrarmos uma pedra no fundo para alavancar com as pernas ou um galho para se agarrar, assim de forma a esperar o acaso ou ainda, com atitude, parcerias para nos fortalecerem, a saída pode ser mais rápida. Porém, dependendo do movimento, considerando prováveis escolhas erradas, podemos nos afundar ainda mais.
Eis então, que a mídia veicula mais um escândalo, que os senhores leitores estão acompanhando e faz o meu discurso mudar novamente: nosso atual Presidente foi pego em gravações suspeitas com delatores do Grupo JBS. Dessa forma, se estamos no fundo do poço, é muito provável que o lamaçal seja maior do que pensamos, afinal a notícia apenas populariza quando as fontes bem querem e se não tivermos uma VISÃO clara de que ações vamos tomar, se não planejarmos essas ações, o cenário apenas tende a piorar.
Dólar em alta, bolsa em queda e especulações de todos os lados e de todo tipo. DESCONFIANÇA DO MERCADO.
É hora de respirar, fincar os pés no presente e planejar o futuro. Sim, há uma solução e ela passa por, primeiramente, conhecer em que fase da vida você está, em que situação estão os seus negócios. Como está a sua empresa “VOCÊ S/A” – em alusão ao título de uma revista famosa e a sua empresa PESSOA JURÍDICA. A forma pela qual você administra essas empresas.
É hora de unir as pessoas que realmente conhecem as suas dificuldades e juntos encontrarem soluções.
Citando um colega de profissão – o anglo-americano Simon Sinek, que diz “100% dos clientes são pessoas. 100% dos empregados são pessoas. Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios” fica a prova de que uma reciprocidade de “relacionamento interpessoal”, seja entre pessoas físicas ou jurídicas, precisa ser gerada partindo de nós, mas com inteligência, com liderança visionária.
Lembre-se, da mesma forma que para você pode estar difícil confiar nas pessoas, o mesmo ocorre com os outros, onde você está neste contexto na visão delas.
NÃO É DIFÍCIL ENCONTRAR PESSOAS CONFIÁVEIS! Jamais tome por base os “políticos” brasileiros em sua grande maioria. JAMAIS!
Acredite, sim, que do seu lado, talvez muito próximo de você, tenha alguém que tem a solução para as suas dificuldades. Afinal, quanto tempo mais vai durar essa crise? Mais do que possamos imaginar.
Mas nunca devemos esperar ela se resolver por si só para buscar novas oportunidades. Parta para a ação agora. Mude! Basta uma ação: QUERER mudar!
Quer falar conosco sobre esse tema? Escreva para nós.